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domingo, 8 de setembro de 2013

Dois homicídios e duas tentativas entre a noite de sexta e a madrugada de domingo em Joinville

Duas vítimas foram mortas a tiros, uma foi ferida a bala e outra foi esfaqueada

Fabrício Porto/ND

Homem foi morto com um tiro neste trecho da rua Celito Boeing, bairro Paranaguamirim

Dois homicídios e duas tentativas de assassinato marcaram a cena policial neste fim de semana em Joinville. Os crimes aconteceram entre a noite de sexta-feira (6) e início da madrugada de domingo, nas zonas Sul e Leste da cidade. A Polícia Civil está investigando os casos,

Homem é morto com tiro no rosto, na Zona Sul de Joinville

Ainda na madrugada, jovem é atingido com quatro disparos no bairro Paranaguamirim


Um homem de 39 anos foi encontrado morto por volta de 23h30 de sábado, na Zona Sul de Joinville. A Polícia Militar recebeu uma denúncia de que a vítima estava na rua Celito Boeing, no bairro Paranaguamirim.

De acordo com a PM, o nome do homem é Marcos Carnoppi. Ele foi atingido com um tiro no rosto. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

Ainda na madrugada, por volta de 00h30, um homem de 22 anos deu entrada no Pronto- atendimento (PA) Sul com quatro tiros. Ele passou por uma cirurgia e pela manhã deste domingo, informou a polícia, ele foi transferido ao PA Norte.

A polícia investiga se os dois casos têm ligação.

fonte: A Notícia

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Homem morto a tiros dentro de condomínio popular em Joinville

Segundo moradores do Residencial Trentino, nome da vítima é Maicon Rubens Bernardes, 27 anos

Um homem morreu após ser baleado por dois tiros dentro do Residencial Trentino, na zona Sul de Joinville. O crime aconteceu no início da noite desta sexta-feira (6) em frente ao bloco 3 do condomínio que fica no bairro Boehmerwald. A vítima seria Maicon Rubens Bernardes, de 27 anos. Ele foi atingido no tórax e apesar de ter sido socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), morreu antes de dar entrada no Hospital Municipal São José.
Leandro Ferreira/ND
Vítima estava bebendo neste local do condomínio quando recebeu dois tiros no peito

Moradores contaram que a vítima teria passado o fim de tarde na companhia de colegas, bebendo próximo do local onde foi baleado. Maicon era morador do condomínio, mas tinha saído do residencial há cerca de 20 dias. Ele tem antecedentes criminais.
O homicídio dentro do Trentino, segundo moradores o primeiro caso, provocou polêmica. “A violência é constante. Sempre tem brigas e o tráfico de drogas acontece livremente. Enquanto não criarem um posto policial aqui dentro cenas como essa vão se repetir”, disse uma moradora que não quis se identificar. O corpo da vítima foi levado ao IML (Instituto Médico Legal). O autor do crime não havia sido identificado até as 21h30 desta sexta-feira.  
Publicado em 06/09/13-21:46 por: Windson Prado - ND Online

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Duplo homicídio é registrado durante a noite em São Francisco do Sul, no litoral Norte

Homens foram baleados na praia Bonita depois que encostaram uma bateira no local


A Polícia Civil de São Francisco do Sul investiga um duplo homicídio registrado no fim da noite da última terça-feira, no litoral Norte do Estado. Os corpos de Valmir Gomes Vicente, de 52 anos, e Jonathan da Silva, 25, foram encontrados na beira do mar, na praia Bonita. O crime aconteceu por volta das 23h30, quando ambos teriam encostado uma bateira no local.

Valmir foi vítima de um tiro, enquanto Jonathan teria levado pelo menos seis disparos pelo corpo. A polícia foi acionada até o local depois que moradores ouviram os disparos. Nenhum suspeito foi detido até o momento.

fonte:A Notícia

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Acusados de matar cabeleireiro são condenados a mais de 22 anos de prisão em Joinville

Crime aconteceu em 2008. João Aureliano Costa, o Juan, foi morto a tiros em um terreno baldio

Arquivo/ND
Carro encontrado com um dos suspeitos foi o ponto de partida para as investigações
Três dos quatros acusados de assassinar um cabelereiro durante um assalto foram condenados ontem em Joinville. As penas somadas totalizam 86 anos e seis meses de prisão. O crime aconteceu em 28 de novembro de 2008, no bairro Santa Catarina, zona Sul. João Aureliano Costa, conhecido como Juan, foi torturado e morto a tiros, em um terreno baldio.
Segundo a denúncia do Ministério Público, baseada na investigação da Polícia Civil, Dolly Silva de Oliveira, Luiz Felipe de Oliveira Costa, Rogério Sebastiao Goulart Junior e José Augusto Silveira, planejaram o assalto contra João. Dolly era dona de uma casa de massagem frequentada pelo cabelereiro. Conforme o processo. “Dolly ficou sabendo que a vitima guardava dinheiro, era uma pessoa de posse, então contatou Rogério para planejar o roubo, e ambos compartilharam a ideia com Luiz, José, e outro individuo de nome Geovane Carlos Moreira”.
O processo relata que Dolly teria ligado para João e marcado um encontro próximo a um supermercado da zona Norte. Lá, a vítima foi surpreendida por Luiz e Geovane que o obrigaram a levá-los até seu apartamento, na rua Dr. João Colin. “No apartamento, não encontraram nenhum dinheiro. Em razão disso, sob constantes ameaças, tomaram o carro da vítima, um CrossFox e circularam pela cidade até chegar a um matagal, na avenida Santa Catarina. Neste local, sempre recebendo orientação por telefone de Rogério, Luiz Felipe e Geovane submeteram a vitima a uma sessão de tortura, para que ela informasse onde guardava seu dinheiro”, consta na sentença.
A vitima informou aos criminosos onde guardava dinheiro em casa. Luiz e Geovane retornaram ao apartamento de João e lá encontraram Genauro Viera Marques, que dividia apartamento com o cabelereiro. Ele foi amarrado. A dupla não encontrou dinheiro e voltou para o matagal levando Genauro. “Após novas agressões, Rogério, por telefone em viva-voz, determinou a Luiz Felipe e Geovane que matassem as vitimas. Luiz e Geovane atirou várias vezes contra João, que morreu no local, Genauro também foi baleado mas sobreviveu”, consta no inquérito.Três dos quatros acusados de assassinar um cabelereiro durante um assalto foram condenados ontem em Joinville. As penas somadas totalizam 86 anos e seis meses de prisão. O crime aconteceu em 28 de novembro de 2008, no bairro Santa Catarina, zona Sul. João Aureliano Costa, conhecido como Juan, foi torturado e morto a tiros, em um terreno baldio.
Segundo a denúncia do Ministério Público, baseada na investigação da Polícia Civil, Dolly Silva de Oliveira, Luiz Felipe de Oliveira Costa, Rogério Sebastiao Goulart Junior e José Augusto Silveira, planejaram o assalto contra João. Dolly era dona de uma casa de massagem frequentada pelo cabelereiro. Conforme o processo. “Dolly ficou sabendo que a vitima guardava dinheiro, era uma pessoa de posse, então contatou Rogério para planejar o roubo, e ambos compartilharam a ideia com Luiz, José, e outro individuo de nome Geovane Carlos Moreira”.
O processo relata que Dolly teria ligado para João e marcado um encontro próximo a um supermercado da zona Norte. Lá, a vítima foi surpreendida por Luiz e Geovane que o obrigaram a levá-los até seu apartamento, na rua Dr. João Colin. “No apartamento, não encontraram nenhum dinheiro. Em razão disso, sob constantes ameaças, tomaram o carro da vítima, um CrossFox e circularam pela cidade até chegar a um matagal, na avenida Santa Catarina. Neste local, sempre recebendo orientação por telefone de Rogério, Luiz Felipe e Geovane submeteram a vitima a uma sessão de tortura, para que ela informasse onde guardava seu dinheiro”, consta na sentença.
A vitima informou aos criminosos onde guardava dinheiro em casa. Luiz e Geovane retornaram ao apartamento de João e lá encontraram Genauro Viera Marques, que dividia apartamento com o cabelereiro. Ele foi amarrado. A dupla não encontrou dinheiro e voltou para o matagal levando Genauro. “Após novas agressões, Rogério, por telefone em viva-voz, determinou a Luiz Felipe e Geovane que matassem as vitimas. Luiz e Geovane atirou várias vezes contra João, que morreu no local, Genauro também foi baleado mas sobreviveu”, consta no inquérito.
Maior pena é de 27 anos
 Dolly Silva de Oliveira foi sentenciada a 26 anos e 10 meses de reclusão, Rogério Sebastião Goulart Junior, a 27 anos e 7 meses. Luiz Felipe da Costa, recebeu pena de 22 anos de cadeia. Rogério e Luiz já estavam  no Presídio Regional de Joinville e não poderão recorrer da decisão em liberdade como é o caso de Dolly.
Outro acusado de participar do latrocínio, José Augusto Siqueira foi absolvido por falta de provas. Geovane já foi julgado pelo crime em 2010, e condenado a 22 anos de prisão.
Dolly, Rogério e Luiz também eram acusados da tentativa de assassinato de Genauro, baleado com dois tiros: um na mão, outro na orelha, durante o assalto, mas o grupo foi inocentado desta acusação porque a juíza entendeu que tratava-se de crime único, divulgou o Ministério Público. Segundo o promotor Ricardo Paladino, o MP vai recorrer das sentenças, por entender que foram dois crimes distintos.
Publicado em 03/09/13-08:43 por: Windson Prado - ND Online

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Acusado de um homicídio e uma tentativa vai a júri popular em Joinville

Waldomiro Pereira Dias, o “Negão”, responde pela morte da travesti Dalila e tentativa de homicídio contra outro travesti

A morte de um travesti e a tentativa de assassinato de outro serão esclarecidas diante de um júri popular, em Joinville. Valdomiro Pereira Dias, o “Negão”, responde pelo homicídio de Dalila, nome social de Russel Keim Boleis Wodginski, e pela tentativa de homicídio de Geovane de Lara.
Rogerio da Silva/Arquivo/ND
Rogerio da Silva/ND
Homicídio aconteceu em dezembro de 2012, no bairro Jarivaruba
As duas acusações são duplamente qualificadas, por motivo torpe, traição, emboscada e mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa. Dalila e Geovane foram baleados no dia 10 de dezembro de 2012 no final da rua Kesser Zattar, no bairro Jarivatuba, próximo à linha férrea. Em depoimento, o acusado, que está no Presídio Regional de Joinville, afirmou que a vítima estava com uma faca e ele com um revólver. Quando ele foi comprar cigarros, a vítima veio em sua direção com a faca. Valdomiro disse que atirou para se defender.
Publicado em 29/08/13-16:59 por: Windson Prado - ND Online

Doceira que tentou matar marido com pau-de-macarrão vai a júri popular

A doceira Aparecida Marcondes, 46, anos, vai responder por tentativa de homicídio, duplamente qualificado, por motivo fútil e emboscada

Margareth chega para uma das audiências em Joinville. Ela ainda pode recorrer da sentença de pronúncia


Agora é oficial. A doceira Aparecida Marcondes, 46, anos, vai responder por tentativa de homicídio, duplamente qualificado, por motivo fútil e à traição, de emboscada, diante de um júri popular. A decisão da Justiça foi publicada nesta quinta-feira (29). Ainda não há uma data para o júri ocorrer, mas tudo indica que o julgamento seja marcado para o início do ano que vem. Margareth continua presa em Curitiba, onde responde criminalmente por envenenar quatro adolescentes. Os advogados delas podem recorrer da sentença de pronúncia.
Os crimes aconteceram no em março do ano passado. A doceira tinha sido contratada para fazer os quitutes de uma festa de 15 anos em Curitiba. Como não conseguiu entregar a encomenda à tempo, e já tinha recebido pelo trabalho cerca de R$ 7.000, a mulher teria bolado um plano para adiar a festa. Segundo o processo criminal. ela envenenou caixa de brigadeiros recheados com veneno para matar plantas daninhas e enviou para a família que a contratou.
Para que o marido, Nercival Cenedez,i, 49 anos, não descobrisse o que ela tinha feito, a mulher tentou matá-lo a paulada. O homem foi encontrado agonizando em casa, três dias após ser agredido, por funcionários da empresa onde ele trabalhava. Segundo o processo, Margareth teria enviado uma mensagem de texto aos colegas de trabalho dizendo que o marido estava morto em casa, só esperando para ser enterrado. “Nercival ta em casa esperando ser enterrado, a mulher viu tudo ta dopada drogada, solto pra ser atropelada, já que não recebi vou me divertir um pouco ", consta no processo. O homem foi encontrado ainda com vida. Ele sobreviveu após ficar por cerca de 30 dias hospitalizado. A mulher fugiu mais foi presa pela polícia civil em Barra Velha.
Em juízo, Nercival contou que no dia da agressão a acusada foi lhe buscar no trabalho e, em seguida, dirigiram-se para casa. “Chegou em casa, almoçou e, depois disso, não se recorda de mais nada. Não sabe se foi dopado pela acusada. Acredita que tenha sido agredido após o almoço”. Já a ré, em audiência na semana passada, confessou a prática do crime. “Disse que quando viu na televisão e na internet imagens suas demonstrando seu envolvimento no caso dos doces, ficou desesperada e então achou que foi a vítima que envenenou os bombons para tentar lhe matar”.
“No dia 20/03/2012, terça-feira, por volta das 12h, buscou seu marido no trabalho e almoçou em casa com ele. Depois, começaram a discutir, e a vítima ficou debochando da ré. Não sabe porque bateu na nuca de seu marido com o rolo de massa. Desferiu dois golpes contra a vítima. Mas alega que não tinha intenção de matá-lo. Após feri-lo, enfiou o rolo em um saco e saiu sem saber para onde. Acabou fugindo. Ela ainda alegou que “estava se sentindo muito pressionada, e estava transtornada”, consta na sentença de pronúncia. 
Publicado em 29/08/13-16:30 por: Windson Prado - ND Online

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

TJ confirma júri popular para acusado de matar enteado de um ano e sete meses em Joinville

Marcelo Bernardes é suspeito de ter agredido o menino Ítalo Fernandes que morreu em 10 de março de 2012, vítima de traumatismo craniano

Fabrício Porto/arquivo/ND
Marcelo foi detido após a morte do menino e desde então está no Presídio regional


O Tribunal de Justiça de Santa Catarina reconheceu por unanimidade a sentença da 1ª Vara Criminal do Fórum de Joinville, de levar Marcelo Buss Bernardes a júri popular. O técnico de informática de 42 anos responde pela morte do enteado Ítalo Fernandes de Mattos, na época com um ano e sete meses. O menino morreu por traumatismo craniano em 10 de março do ano passado.
A investigação da Polícia Civil apontou que a morte foi causada por espancamento, indicando crime de homicídio doloso – quando há intenção de matar – e ainda qualificado por motivo fútil e pelo fato da vítima ser menor de 14 anos. A defesa de Marcelo afirma que a morte foi acidental – homicídio culposo – porque o menino caiu de uma cadeira, quando brincava no computador.
No ano passado, após uma série de audiências, a Justiça joinvilense decidiu levar o acusado a responder pelo crime diante de um júri popular. A defesa de Marcelo decidiu recorrer da decisão, e com um contralaudo protocolou o pedido de revisão da setença no Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Nesta terça-feira (27) o órgão confirmou o veredito da juíza, Karen Francis Schubert Reimer, da 1ª Vara Criminal de Joinville.
Segundo a sentença de pronúncia, assinada em novembro do ano passado, “O agente delitual, prevalecendo-se das relações domésticas que mantinha com o ofendido, e valendo-se do fato de que a companheira não se encontrava no recesso familiar, matou Ítalo Fernandes de Mattos, seu enteado, de apenas 1 ano e sete meses de idade. Assim agindo, teria o réu infringido o disposto no art. 121, § 2º, IV, e § 4º (segunda parte) do Código Penal” (Homicídio doloso qualificado).
Para o advogado Laercio Henning o TJ não aceitou o recurso porque considerou que havia duas versões para o acontecido. “Nós apresentamos um contralaudo que comprova que trata-se de homicídio culposo. Marcelo não teve a intenção de matar. Como há duas versões para o fato  a tendência é mandar a júri popular. Agora vamos nos preparar para atuar no júri e provar a inocência de Marcelo”, declarou o criminalista nesta terça-feira, quando voltava de Florianópolis onde houve o julgamento do recurso.
Marcelo continua no Presídio Regional de Joinville à espera do julgamento, que pode acontecer ainda no segundo semestre deste ano. “Estamos aguardando o processo voltar a Joinville para marcarmos a data do júri popular. É bem provável que a sessão aconteça ainda neste ano”, comentou a assessora da juíza da 1ª Vara Criminal, do Fórum de Joinville.
O pai de Ítalo, o professor Leonardo Merino de Mattos não quis se pronunciar sobre a decisão. Por telefone ele apenas comentou que aguarda a decisão da Justiça. “Acredito na Justiça, já tenho minhas convicções sobre o caso e vou aguardar o parecer da Justiça”, resumiu.
Preso há um ano e quatro meses
O menino morreu no dia 10 de março de 2012 quando estava aos cuidados de Marcelo em casa, no bairro Saguaçu. Em depoimento, Marcelo contou que o menor sofreu traumatismo craniano após ter batido com a cabeça ao cair de uma cadeira. O menino foi levado ao hospital pouco mais de três horas depois de ter sofrido o acidente, quando sua mãe chegou do serviço. O padrasto foi preso em flagrante e indiciado pelo crime de homicídio. Desde então, há um ano e quatro meses, o técnico de informática está no Presídio Regional de Joinville.
Ele alegou em depoimento à polícia que depois do acidente colocou o enteado para dormir com uma bolsa de gelo em cima do hematoma. Por volta das 3h, foi buscar a companheira, Michelly Fernandes, 29, no trabalho. Ela é caixa na bilheteria de uma casa noturna na zona Sul da cidade e deixou o filho aos cuidados de Marcelo, com quem estava junto há aproximadamente cinco meses na época.
Ao chegar em casa, Michelly notou que Ítalo respirava com dificuldade e o levou para um Pronto Atendimento, de onde a criança foi transferida para o Hospital Materno-infantil Jeser Amarante Farias. Ítalo morreu ao dar entrada na unidade, por volta das 4h. Os ferimentos encontrados no corpo dele fizeram com que a equipe médica da unidade chamasse a Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso, que encaminhou o caso para a Divisão de Homicídios. Ítalo apresentava hematomas na testa, parte de trás da cabeça e ombro.
Publicado em 28/08/13-09:45 por: Windson Prado - ND Online

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Preso por morte de agente denuncia espancamentos e ameaças de morte

Fabrício da Rosa, do Morro do Horácio, pediu proteção em depoimento à Justiça.

Preso por morte de agente denuncia espancamentos e ameaças de morte Charles Guerra/Agencia RBS
Fabrício nega envolvimento na morte da agente Deise.Foto: Charles Guerra / Agencia RBS
Denúncias de espancamento e ameaças de morte marcaram o depoimento do preso Fabrício da Rosa, o Fabrício do Horácio, 27 anos, no Fórum de São José, no começo da noite desta terça-feira. Ele é um dos nove réus acusados da morte da agente penitenciária Deise Alves.
A acusação é que ele teria dirigido o Fiesta que levou os autores do crime até a casa dela e quem recebeu a missão dada pelo PGC de assassinar o então diretor Carlos Alves, marido de Deise.
Fabrício negou as acusações e afirmou que sequer conhecia os demais acusados e envolvidos. Ele disse que na noite do crime estava no bar do qual é dono, na Agronômica. Depois, passou a narrar violência que estaria sofrendo na prisão.
— Apanhei no cadeião do Estreito, soltaram até rojão dentro da cela, fui espancado com arma na cara. Hoje estou sofrendo ameaça de morte na Penitenciária de Florianópolis. Disseram que no meio de uma rebelião os agentes vão invadir e me matar — denunciou Fabrício ao juiz e ao promotor.
Fabrício pediu proteção e o promotor disse que vai investigar as denúncias. O preso contou ainda que Marciano Carvalho, acusado de atirar em Deise, também foi agredido na cadeia e corre risco de morte na prisão. Os dois estão na mesma cela na ala máxima da Penitenciária da Capital.
Solta provisoriamente na segunda-feira, a advogada Fernanda Fleck Freitas foi ouvida durante 15 minutos. Ela negou ter repassado a ordem do crime supostamente dada por líderes do PGC da prisão à criminosos das ruas. Fernanda também usou o direito de ficar em silêncio em algumas perguntas.

(fonte: DIÁRIO CATARINENSE)

Furto de escova foi o estopim de assassinato em Joinville

Microempresário foi morto com pelo menos oito tiros na frente de casa, na zona Sul da cidade

Furto de escova foi o estopim de assassinato em Joinville Salmo Duarte/Agencia RBS
Mulher da vítima se desespera ao ver o corpo do marido, morto à luz do diaFoto: Salmo Duarte / Agencia RBS
Leandro S. Junges
Uma escova que custa menos de R$ 5 foi a gota d'agua no desentendimento entre vizinhos que culminou com o assassinato do microempresário Leodir Fouz da Silva, na zona Sul de Joinville.
Leodir foi morto a tiros na porta da loja de roupas que montou em frente de casa, na rua Dilson Funaro, no bairro Ulysses Guimarães, zona Sul da cidade. Foram disparados pelo menos oito tiros, um deles na cabeça.
Segundo os vizinhos, a loja do microempresário era alvo constante de pequenos furtos. Há alguns dias, ele fez um vizinho devolver o lava-jato que havia sido furtado da casa.
Nesta terça-feira de manhã, uma escova usada para lavar roupas teria sido furtada. Ao flagrar o crime, Leodir discutiu e bateu no suspeito.
Horas depois, pouco antes do meio-dia, quando ele estava fechando a loja, o homem voltou armado e acompanhado de outra pessoa. Desta vez, não houve discussão.
Um dos suspeitos foi preso e está prestando depoimento no fim da tarde, na Central de Polícia. O outro é considerado foragido. Policiais militares do 1º Batalhão da PM fizeram buscas até o começo da noite, mas não conseguiram localizar o segundo suspeito.
Até as 21 horas de ontem, o corpo ainda não havia sido liberado para o velório, que seria na casa da mãe de Leodir, no bairro Fátima. O enterro está marcado para as 15 horas de hoje, no Cemitério Nossa Senhora de Fátima.

(fonte: A NOTICIA)

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