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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

"A ideia é não alterar rotina", diz coronel da PM sobre barreira na Canhanduba, em Itajaí

PMs do Choque e Cavalaria reforçam policiamento na região durante julgamento.

"A ideia é não alterar rotina", diz coronel da PM sobre barreira na Canhanduba, em Itajaí Charles Guerra/Agencia RBS
Barreira da Polícia Militar bloqueia estrada de acesso à prisão desde o início da manhãFoto: Charles Guerra / Agencia RBS

A movimentação policial muda a paisagem pacata da região rural nas proximidades do complexo do Vale do Itajaí, no Bairro Canhanduba, onde acontecerão as audiências dos acusados do Primeiro Grupo Catarinense (PGC).

PM bloqueia estrada de acesso ao complexo da Canhanduba, em Itajaí

Movimentação é grande de policiais no acesso ao local que haverá julgamento do PGC.


PM bloqueia estrada de acesso ao complexo da Canhanduba, em Itajaí Charles Guerra/Agencia RBS
Bloqueio é feito a 100 metros da guarita principal da cadeiaFoto: Charles Guerra / Agencia RBS

A Polícia Militar faz barreira na estrada que dá acesso ao complexo prisional da Canhanduba, em Itajaí, no litoral Norte, na manhã desta segunda-feira. O aparato na região acontece porque começará, ao meio-dia, as audiências para o julgamento de 98 réus acusados de integrar o Primeiro Grupo Catarinense (PGC).

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Preso por morte de agente denuncia espancamentos e ameaças de morte

Fabrício da Rosa, do Morro do Horácio, pediu proteção em depoimento à Justiça.

Preso por morte de agente denuncia espancamentos e ameaças de morte Charles Guerra/Agencia RBS
Fabrício nega envolvimento na morte da agente Deise.Foto: Charles Guerra / Agencia RBS
Denúncias de espancamento e ameaças de morte marcaram o depoimento do preso Fabrício da Rosa, o Fabrício do Horácio, 27 anos, no Fórum de São José, no começo da noite desta terça-feira. Ele é um dos nove réus acusados da morte da agente penitenciária Deise Alves.
A acusação é que ele teria dirigido o Fiesta que levou os autores do crime até a casa dela e quem recebeu a missão dada pelo PGC de assassinar o então diretor Carlos Alves, marido de Deise.
Fabrício negou as acusações e afirmou que sequer conhecia os demais acusados e envolvidos. Ele disse que na noite do crime estava no bar do qual é dono, na Agronômica. Depois, passou a narrar violência que estaria sofrendo na prisão.
— Apanhei no cadeião do Estreito, soltaram até rojão dentro da cela, fui espancado com arma na cara. Hoje estou sofrendo ameaça de morte na Penitenciária de Florianópolis. Disseram que no meio de uma rebelião os agentes vão invadir e me matar — denunciou Fabrício ao juiz e ao promotor.
Fabrício pediu proteção e o promotor disse que vai investigar as denúncias. O preso contou ainda que Marciano Carvalho, acusado de atirar em Deise, também foi agredido na cadeia e corre risco de morte na prisão. Os dois estão na mesma cela na ala máxima da Penitenciária da Capital.
Solta provisoriamente na segunda-feira, a advogada Fernanda Fleck Freitas foi ouvida durante 15 minutos. Ela negou ter repassado a ordem do crime supostamente dada por líderes do PGC da prisão à criminosos das ruas. Fernanda também usou o direito de ficar em silêncio em algumas perguntas.

(fonte: DIÁRIO CATARINENSE)

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