Equipamento permite verificar em até seis segundos se visitantes da unidade transportam algum objeto proibido
Leandro Ferreira/ND

Equipamento apresentado nesta quarta-feira é fabricado na Bielorrússia
O comitê de segurança pública da SDR Joinville (Secretaria do Desenvolvimento Regional) devem buscar formas para viabilizar a compra de um equipamento de scanner corporal para ser instalado no Presídio Regional de Joinville. A comissão se reuniu ontem com representantes da Intelabs, uma empresa de Biguaçu que importa equipamentos com esta função.
O sistema foi apresentado à comissão – que reúne representantes da SDR, Acij (Associação Empresarial de Joinville), Acomac (Associação dos Comerciantes de Material de construção) CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), Ajorpeme (Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa), polícias Civil e Militar, Câmara de Vereadores, gerentes de unidades prisionais de Joinville e Judiciário. O custo fica em torno R$ 1,160 milhão, mas a empresa diz poder instalá-lo no Presídio Regional de Joinville, por preço promocional de R$ 350 mil.
O equipamento examina em seis segundos quem passa pelo scanner. “Eles detectam drogas, armas, celulares, próteses, corpos estranhos que possam estar escondidos em roupas ou dentro do corpo, tudo com baixa dose de radioatividade”, explicou o diretor da Intelbas, Avi Dvir.
O scanner é fabricado na Bielorrússia. “Estamos fazendo um estudo sobre este produto. Vamos fazer alguns testes para verificar se o sistema é viável para nossa estrutura. Depois disso, vamos buscar maneiras de viabilizar a compra”, disse a secretária regional, Simone Schramm.
O sistema foi apresentado à comissão – que reúne representantes da SDR, Acij (Associação Empresarial de Joinville), Acomac (Associação dos Comerciantes de Material de construção) CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), Ajorpeme (Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa), polícias Civil e Militar, Câmara de Vereadores, gerentes de unidades prisionais de Joinville e Judiciário. O custo fica em torno R$ 1,160 milhão, mas a empresa diz poder instalá-lo no Presídio Regional de Joinville, por preço promocional de R$ 350 mil.
O equipamento examina em seis segundos quem passa pelo scanner. “Eles detectam drogas, armas, celulares, próteses, corpos estranhos que possam estar escondidos em roupas ou dentro do corpo, tudo com baixa dose de radioatividade”, explicou o diretor da Intelbas, Avi Dvir.
O scanner é fabricado na Bielorrússia. “Estamos fazendo um estudo sobre este produto. Vamos fazer alguns testes para verificar se o sistema é viável para nossa estrutura. Depois disso, vamos buscar maneiras de viabilizar a compra”, disse a secretária regional, Simone Schramm.
O objetivo da comissão é comprar o equipamento com recursos do fundo rotativo. “É uma ferramenta importante para o presídio, sobretudo para as famílias dos presos, que não precisarão passar pela revista nos moldes que era feita. Com o equipamento, certamente vão diminuir os casos de entrada de equipamentos proibidos”, acredita o juiz de execução penal de Joinville, João Marcos Buch.
A secretaria Simone Schramm acrescenta que a SDR e a comissão de segurança têm obtido melhorias para o presídio. “Já estamos com as obras de melhoria no pavilhão, no muro e na sala de revistas. Agora, queremos equipar estes locais para ficarem mais seguros, eficientes. Além disso, a Secretaria de Justiça e Cidadania vem atuando também neste processo, com a viabilização do ambulatório”, finalizou.
A secretaria Simone Schramm acrescenta que a SDR e a comissão de segurança têm obtido melhorias para o presídio. “Já estamos com as obras de melhoria no pavilhão, no muro e na sala de revistas. Agora, queremos equipar estes locais para ficarem mais seguros, eficientes. Além disso, a Secretaria de Justiça e Cidadania vem atuando também neste processo, com a viabilização do ambulatório”, finalizou.
Publicado em 15/08/13-09:20 por: Windson Prado - ND Online
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