Servidora de iniciais G.S.M.A., 35 anos, foi detida em um estabelecimento situado na Via Gastronômica
A Polícia Federal de Joinville prendeu na noite desta quarta-feira (21/8) em um estabelecimento localizado na Via Gastronômica a fiscal de obras e posturas G.S.M.A., 35 anos. A servidora é lotada na Seinfra (Secretaria de Infrraestrutura) há 16 anos. Ela é suspeita de corrupção passiva.
A investigação teve como início uma denuncia feita por um empresário da cidade apontando que durante uma vistoria de conclusão de obras feita em seu estabelecimento foi procurado pela fiscal quando a mesma falou que seria necessário fazer algumas modificações no projeto original de reforma e que após darem entrada na Seinfra este projeto demoraria 7 meses para a liberação do alvará. A servidora afirmou que poderia resolver isso em duas semanas, sem a necessidade de realização das obras necessárias, mas que isso teria um custo de R$ 6.000.
Segundo a Polícia Federal, a fiscal comentou ao empresário que tudo já poderia ter sido resolvido quando da vistoria anterior ao estabelecimento, caso os proprietários tivessem aceitado a proposta na época, que era o pagamento de R$ 4.000 para liberação ao alvará definitivo.
A Polícia Federal instruiu o empresário para que aceitasse a proposta e que gravasse todas as conversas. O acerto foi combinado com a fiscal, que garantiu que após o pagamento, ela entregaria o alvará em dois dias, mesmo sem a execução das obras necessárias e que o processo ficaria guardado dentro de um armário da Seinfra.
A abordagem policial ocorreu logo após a fiscal ter recebido o dinheiro do pagamento da propina e estava deixando o local. Com ela foram apreendidos R$ 6.000. Todas as cédulas haviam sido fotocopiadas e toda a movimentação estava sendo acompanhada pelos policiais federais, que cumpriram mandado de prisão preventiva expedida pelo juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Joinville. A fiscal foi conduzida à sede da Polícia Federal. Uma coletiva de imprensa está marcada para esta quinta-feira (22), às 9h, na sede da Polícia Federal de Joinville. A servidora será encaminhada a uma unidade prisional da cidade. A pena para o crime de corrupção passiva é dois anos de reclusão e multa.
A investigação teve como início uma denuncia feita por um empresário da cidade apontando que durante uma vistoria de conclusão de obras feita em seu estabelecimento foi procurado pela fiscal quando a mesma falou que seria necessário fazer algumas modificações no projeto original de reforma e que após darem entrada na Seinfra este projeto demoraria 7 meses para a liberação do alvará. A servidora afirmou que poderia resolver isso em duas semanas, sem a necessidade de realização das obras necessárias, mas que isso teria um custo de R$ 6.000.
Segundo a Polícia Federal, a fiscal comentou ao empresário que tudo já poderia ter sido resolvido quando da vistoria anterior ao estabelecimento, caso os proprietários tivessem aceitado a proposta na época, que era o pagamento de R$ 4.000 para liberação ao alvará definitivo.
A Polícia Federal instruiu o empresário para que aceitasse a proposta e que gravasse todas as conversas. O acerto foi combinado com a fiscal, que garantiu que após o pagamento, ela entregaria o alvará em dois dias, mesmo sem a execução das obras necessárias e que o processo ficaria guardado dentro de um armário da Seinfra.
A abordagem policial ocorreu logo após a fiscal ter recebido o dinheiro do pagamento da propina e estava deixando o local. Com ela foram apreendidos R$ 6.000. Todas as cédulas haviam sido fotocopiadas e toda a movimentação estava sendo acompanhada pelos policiais federais, que cumpriram mandado de prisão preventiva expedida pelo juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Joinville. A fiscal foi conduzida à sede da Polícia Federal. Uma coletiva de imprensa está marcada para esta quinta-feira (22), às 9h, na sede da Polícia Federal de Joinville. A servidora será encaminhada a uma unidade prisional da cidade. A pena para o crime de corrupção passiva é dois anos de reclusão e multa.
Publicado em 21/08/13-22:47 por: Aldo Urban - ND Online
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