Três chapas de aço foram fixadas onde antes havia tijolos e concreto
Um tapume metálico foi improvisado para fechar rombo em parte do muro do Presídio Regional de Joinville, que desabou no fim de semana. Três chapas de aço foram fixadas onde antes havia tijolos e concreto. O muro já estava com problemas desde o início do ano. A SDR (Secretaria de Desenvolvimento Regional) de Joinville informou que vai realizar nesta quinta-feira (1º), um pregão presencial para a compra de materiais de construção para obras de infraestrutura na unidade presional. Com o aproveitamento da mão de obra carcerária, serão realizadas reformas em um pavilhão da unidade, na sala de revistas e no muro no entorno do presídio.
Luciano Moraes/N

Governo do Estado vai fazer obra emergencial para resolver o problema
Se nenhuma empresa participante recorrer da decisão, o vencedor da licitação poderá ser conhecido no mesmo dia. Se o processo seguir esta cronologia, a aquisição dos produtos poderá ser efetuada em até dias dias após o pregão, possibilitando o início dos serviços no muro, obra prioritária.
A SDR Joinville afirma que o governo do Estado está ciente dos problemas no Presídio Regional e vem tomando as medidas necessárias, como a construção de um ambulatório médico e odontológico no local, obra que deve estar concluída em cinco meses.
O caso vem sendo acompanhado pelo juiz corregedor, João Marcos Buch, que no dia 18 de julho emitiu uma portaria na qual ameaça interditar em 90 dias, caso não sejam tomadas medidas para solucionar uma série de falhas na unidade, como problemas com a estrutura, esgoto e falta de ambulatório. “Estamos acompanhando o caso. A queda do muro só é um ponto a reforçar diante das necessidades que o sistema está passando”, argumentou.
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